Entre muitos e diferentes adjetivos dos quais eu possa me valer para me definir, “frustrada” talvez seja o nome que melhor me caiba agora.
Tudo o que está ocorrendo já existia há muito ou há pouco tempo, e as preocupações não são legitimamente novas. Acontece que agora todo e qualquer motivo que me deixa angustiada e que me traz a frustração resolveram dar as caras juntos, em fase, e levaram a essa “interferência construtiva de eventos estranhos que originaram o tsunami causador da minha atual situação.
É estranho me ver assim...
Sempre tive na cabeça que poderia me tornar alguém respeitável (e talvez até invejável), mas agora me vejo adulta, independente e extremamente medíocre.
O que é que eu fiz da vida? O que é que a vida fez de mim?
Não sou uma professora exemplar, não sou uma pesquisadora com faro aguçado para novos problemas e explicações, não sou uma escritora estável, não sou a namorada de ninguém, não sou a garota para a qual todos viram os olhos quando passa... sou, sim, média e rasa em tudo o que faço.Agora, acho que a explicação está no fato de eu não me encontrar em lugar nenhum, não me ver em um futuro próximo, como o fim deste ano, trabalhando em algum lugar que me dê a mínima segurança para eu desenvolver qualquer aptidão que eu tenha ou não, para que eu tenha condições de pensar em coisas que realmente importam. Parece que faltam, a mim, objetivos. Falta eu decidir o que eu quero de fato e me obrigar a fazer isso. Com muita certeza e muito medo. E a coragem exata para enfrentá-los.
Tudo o que está ocorrendo já existia há muito ou há pouco tempo, e as preocupações não são legitimamente novas. Acontece que agora todo e qualquer motivo que me deixa angustiada e que me traz a frustração resolveram dar as caras juntos, em fase, e levaram a essa “interferência construtiva de eventos estranhos que originaram o tsunami causador da minha atual situação.
É estranho me ver assim...
Sempre tive na cabeça que poderia me tornar alguém respeitável (e talvez até invejável), mas agora me vejo adulta, independente e extremamente medíocre.
O que é que eu fiz da vida? O que é que a vida fez de mim?
Não sou uma professora exemplar, não sou uma pesquisadora com faro aguçado para novos problemas e explicações, não sou uma escritora estável, não sou a namorada de ninguém, não sou a garota para a qual todos viram os olhos quando passa... sou, sim, média e rasa em tudo o que faço.Agora, acho que a explicação está no fato de eu não me encontrar em lugar nenhum, não me ver em um futuro próximo, como o fim deste ano, trabalhando em algum lugar que me dê a mínima segurança para eu desenvolver qualquer aptidão que eu tenha ou não, para que eu tenha condições de pensar em coisas que realmente importam. Parece que faltam, a mim, objetivos. Falta eu decidir o que eu quero de fato e me obrigar a fazer isso. Com muita certeza e muito medo. E a coragem exata para enfrentá-los.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home