"When I cannot sing my heart, I can only speak my mind, Julia"
Sei bem que por muitas vezes extrapolo e vivo a reclamar aqui!
Fazer o quê?
Sou, por definição, azeda e reclamona!
Sou o avesso da Poliana! E não!: meus óculos não vêem o mundo cor-de-rosa!
Então, muita da tristeza que faço parecer existir em minhas palavras, não deve ser entendida como uma tristeza profunda, porque eu acabo, por muitas vezes, pintando as coisas com uma tonalidade muito mais intensa do que, talvez, devessem e merecessem ser pintadas.
Por definição também, sou melancólica! E agora, ando eu querendo provar do sabor oposto, querendo que alguém aí (de nome Júlia, minha querida prima-irmã-afilhada), alegra-se! De verdade!
Problema é que (usando a mesma idéia da saudade), alegrar-se é um verbo que não respeita o modo imperativo... Infelizmente!
Não adianta eu berrar para ela escutar de lá: “Fica feliz, moça!”...
A minha alternativa, minha fofa, é pedir que você se lembre da gente aqui: da vô e do vô, da sua vó, teus pais, meus pais, tuas primas, minhas primas, nossos primos, meus sobrinhos... Porque sei muito bem que cada um de nós, consegue se alegrar (e amenizar a falta que você nos faz!) quando lembra do seu jeitinho todo meigo e fofo, da sua risada, dos seus beijos, de você!, e, principalmente, quando a gente se lembra que setembro já está mais perto e que o aeroporto vai ser pequeno para tanta saudade a ser esquecida, tanto carinho a ser trocado, tanta conversa a ser conversada...
Fazer o quê?
Sou, por definição, azeda e reclamona!
Sou o avesso da Poliana! E não!: meus óculos não vêem o mundo cor-de-rosa!
Então, muita da tristeza que faço parecer existir em minhas palavras, não deve ser entendida como uma tristeza profunda, porque eu acabo, por muitas vezes, pintando as coisas com uma tonalidade muito mais intensa do que, talvez, devessem e merecessem ser pintadas.
Por definição também, sou melancólica! E agora, ando eu querendo provar do sabor oposto, querendo que alguém aí (de nome Júlia, minha querida prima-irmã-afilhada), alegra-se! De verdade!
Problema é que (usando a mesma idéia da saudade), alegrar-se é um verbo que não respeita o modo imperativo... Infelizmente!
Não adianta eu berrar para ela escutar de lá: “Fica feliz, moça!”...
A minha alternativa, minha fofa, é pedir que você se lembre da gente aqui: da vô e do vô, da sua vó, teus pais, meus pais, tuas primas, minhas primas, nossos primos, meus sobrinhos... Porque sei muito bem que cada um de nós, consegue se alegrar (e amenizar a falta que você nos faz!) quando lembra do seu jeitinho todo meigo e fofo, da sua risada, dos seus beijos, de você!, e, principalmente, quando a gente se lembra que setembro já está mais perto e que o aeroporto vai ser pequeno para tanta saudade a ser esquecida, tanto carinho a ser trocado, tanta conversa a ser conversada...
1 Comments:
ai, fiquei ateh emocionada... e dei aquela risada da minha mae sabe, qdo todo mundo olha soh p ver o olhinho dela cheio de lagrimas? e quem diria q vcs iam ficar c saudade de ficar cheirando boca? hahaha
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