História ou histórias?
Se houvesse tempo suficiente, eu leria mais sobre História.
Biografias ou pequenos episódios de dias marcantes de pessoas comuns ou célebres têm, nos últimos tempos, me fascinado mais do que já me fascinaram sempre.
Pensei até, vejam só!, em estudar História. Sei lá: freqüentar um curso qualquer de História do Brasil, da França, Mundial... Mas falta-me a paciência e a disciplina necessárias a quem desejar reconstruir para si dado momento da humanidade.
Não conseguiria mais fazer isso.
Vejo uma somatória de qualidades em mim inexistentes para enfrentar a História como o fazem os historiadores.
Quando penso em história, dispo-me da minha carapuça física: a imparcialidade e a objetividade que os estudiosos da História procuram fogem-me quando penso em histórias.
Resta-me, então, tentar voltar ao que um dia eu soube bem fazer: reconstruir em mim, ou em gente que não existe, episódios da história da vida daqueles que são comuns.
Contar o que ocorreu de fato ou o que poderia ter acontecido; criar ou recriar o que foi visto pela ótica de um ou no referencial de outro; destrinchar unilateralmente uma ação multifacetada.
Episódios em si tão comuns que possam mostrar, em suas histórias únicas, lampejos de vida de cada um de nós.
Biografias ou pequenos episódios de dias marcantes de pessoas comuns ou célebres têm, nos últimos tempos, me fascinado mais do que já me fascinaram sempre.
Pensei até, vejam só!, em estudar História. Sei lá: freqüentar um curso qualquer de História do Brasil, da França, Mundial... Mas falta-me a paciência e a disciplina necessárias a quem desejar reconstruir para si dado momento da humanidade.
Não conseguiria mais fazer isso.
Vejo uma somatória de qualidades em mim inexistentes para enfrentar a História como o fazem os historiadores.
Quando penso em história, dispo-me da minha carapuça física: a imparcialidade e a objetividade que os estudiosos da História procuram fogem-me quando penso em histórias.
Resta-me, então, tentar voltar ao que um dia eu soube bem fazer: reconstruir em mim, ou em gente que não existe, episódios da história da vida daqueles que são comuns.
Contar o que ocorreu de fato ou o que poderia ter acontecido; criar ou recriar o que foi visto pela ótica de um ou no referencial de outro; destrinchar unilateralmente uma ação multifacetada.
Episódios em si tão comuns que possam mostrar, em suas histórias únicas, lampejos de vida de cada um de nós.
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