Saudades do quê?
Acordei hoje de bem com a vida.
Tive sim uns sonhos estranhos durante a noite em que pessoas de meu passado e completos desconhecidos vinham até mim e conversavam coisas sem nexo, mas sempre fazendo alguma crítica amarga e azeda a meu modo de viver.
Mas sonhos são sonhos e nem dediquei atenção a eles depois de acordada.
Fiz tudo como queria fazer: tomei, tranqüila, meu café da manhã e sentei-me à frente do computador para esboçar algumas coisinhas que precisam estar prontas tão logo quanto possível.
Breve assim e já era a hora do banho e de todo o ritual demorado de me arrumar para sair de casa.
Uma boa música e um sorriso descomprometido no rosto.
Alguns olhares e julguei que se percebe a leveza de outrem, a tranqüilidade e o ar de bem viver que, sim!, se espalha por aí.
O dia passou bem e tudo correu normal, mas bastou sentar no fundo do ônibus e enfrentar o trânsito das 17:30 para que caísse sobre mim uma melancolia sem fim; sem começo. Uma melancolia sem porquê.
Continuei como podia e senti saudades profundas e dolorosas daquilo que jamais tive.
Nessas horas, desejo que a vida minha seja a vida de outra. Desejo que tudo pudesse ter sido feito com um pouco mais de serenidade e emoção.
Agora ou quando?
Não importa.
Talvez já, talvez nunca.
Tive sim uns sonhos estranhos durante a noite em que pessoas de meu passado e completos desconhecidos vinham até mim e conversavam coisas sem nexo, mas sempre fazendo alguma crítica amarga e azeda a meu modo de viver.
Mas sonhos são sonhos e nem dediquei atenção a eles depois de acordada.
Fiz tudo como queria fazer: tomei, tranqüila, meu café da manhã e sentei-me à frente do computador para esboçar algumas coisinhas que precisam estar prontas tão logo quanto possível.
Breve assim e já era a hora do banho e de todo o ritual demorado de me arrumar para sair de casa.
Uma boa música e um sorriso descomprometido no rosto.
Alguns olhares e julguei que se percebe a leveza de outrem, a tranqüilidade e o ar de bem viver que, sim!, se espalha por aí.
O dia passou bem e tudo correu normal, mas bastou sentar no fundo do ônibus e enfrentar o trânsito das 17:30 para que caísse sobre mim uma melancolia sem fim; sem começo. Uma melancolia sem porquê.
Continuei como podia e senti saudades profundas e dolorosas daquilo que jamais tive.
Nessas horas, desejo que a vida minha seja a vida de outra. Desejo que tudo pudesse ter sido feito com um pouco mais de serenidade e emoção.
Agora ou quando?
Não importa.
Talvez já, talvez nunca.
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