Algumas coisinhas...
Como sempre, cheguei a Andradas decidida a escrever. A meta era atualizar e recolocar em prática este blog que, há tantas, anda jogado às traças.
Juro que estava animada com a tarefa, mas uma preguicinha boa de férias tomou posse de mim e fez-me desistir da idéia tão logo.
Acontece que agora bateu a vergonha e resolvi aparecer para umas breves e poucas palavras...
Não é novidade alguma que 2006 está no fim, assim como não é novidade nenhuma que eu venha a fazer meu balanço de fim de ano.
Posso dizer sem hesitar: 2006 foi um ano muito bom!
Houve sim momentos ruins, momentos difíceis e outros até bem tristes. Fiz sim promessas, chorei um bocado e rezei um bom tanto, mas, no fim das contas, as coisas boas ocultaram a nebulosidade do que veio para chatear, aborrecer, preocupar.
No entanto, sei bem que em 2006 fui amiga relapsa... Deixei de escrever ou de telefonar por diversas vezes, mas creio que os bons amigos entenderão que não foi, de modo algum, descaso ou indiferença. Corri muito, mudei bastante e custei um tanto a me adaptar à nova rotina; daí o sumiço, daí a falta de oportunidades para fazer o que tanto me agrada.
Não garanto que em 2007 conseguirei manter estreito contato com todos do modo como quero ou devo, mas estou certa de que estes bons amigos sabem bem que a distância ou o silêncio não representam minha ausência.
Juro que estava animada com a tarefa, mas uma preguicinha boa de férias tomou posse de mim e fez-me desistir da idéia tão logo.
Acontece que agora bateu a vergonha e resolvi aparecer para umas breves e poucas palavras...
Não é novidade alguma que 2006 está no fim, assim como não é novidade nenhuma que eu venha a fazer meu balanço de fim de ano.
Posso dizer sem hesitar: 2006 foi um ano muito bom!
Houve sim momentos ruins, momentos difíceis e outros até bem tristes. Fiz sim promessas, chorei um bocado e rezei um bom tanto, mas, no fim das contas, as coisas boas ocultaram a nebulosidade do que veio para chatear, aborrecer, preocupar.
No entanto, sei bem que em 2006 fui amiga relapsa... Deixei de escrever ou de telefonar por diversas vezes, mas creio que os bons amigos entenderão que não foi, de modo algum, descaso ou indiferença. Corri muito, mudei bastante e custei um tanto a me adaptar à nova rotina; daí o sumiço, daí a falta de oportunidades para fazer o que tanto me agrada.
Não garanto que em 2007 conseguirei manter estreito contato com todos do modo como quero ou devo, mas estou certa de que estes bons amigos sabem bem que a distância ou o silêncio não representam minha ausência.
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