São poucas, mas grandes, as coisas que têm me sufocado ultimamente.
Às vezes vem a vontade de dizer, contar, mas porque ainda são, a mim mesma, desconexas, é impossível dizer palavra.
Vez por outra dá até vontade de rezar, clamar por ajuda e até já sucumbi à tentação. Mas de quê adianta? Não sei rezar!
Até penso, agradeço, peço, mas meu Grilo Falante desperta e insiste em me lembrar que é em vão: ninguém me escuta.
Brigo com ele, permaneço na prática, mas já estou contaminada com a possibilidade da inutilidade da tarefa.
Na verdade, talvez eu só queira pensar ou falar. Não para mim, mas para ele mesmo, ciente eu de que ele me tire toda e qualquer esperança, apontando-me firmemente o caminho de meu engano. Mesmo que ele mostre-me incapaz na missão de aos outros delegar o exercício de bem me fazer.
Às vezes vem a vontade de dizer, contar, mas porque ainda são, a mim mesma, desconexas, é impossível dizer palavra.
Vez por outra dá até vontade de rezar, clamar por ajuda e até já sucumbi à tentação. Mas de quê adianta? Não sei rezar!
Até penso, agradeço, peço, mas meu Grilo Falante desperta e insiste em me lembrar que é em vão: ninguém me escuta.
Brigo com ele, permaneço na prática, mas já estou contaminada com a possibilidade da inutilidade da tarefa.
Na verdade, talvez eu só queira pensar ou falar. Não para mim, mas para ele mesmo, ciente eu de que ele me tire toda e qualquer esperança, apontando-me firmemente o caminho de meu engano. Mesmo que ele mostre-me incapaz na missão de aos outros delegar o exercício de bem me fazer.
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