terça-feira, julho 22, 2008

Dentro de você

De cara para a encruzilhada, às vezes, as múltiplas escolhas podem nos confundir e, em qualquer lugar escondido na mente, a gente chega a pensar que as linhas retas estão só camuflando um labirinto.

Fuja disso!

Não do “labirinto” (estando ele lá ou não!). Fuja da idéia de que há algo além das linhas retas.

Olhe para elas, concentre-se no que vê no momento e não deixe as idéias turvas deflagar uma situação que, muito provavelmente, não é exatamente como a que está pintada em seus pensamentos.

 

Por favor, não analise o que foi com olhos tão racionais, procurando intensamente a resposta. A resposta pode não estar em lugar algum. Ainda.

A solução vai chegar. Cedo ou tarde. É tudo questão de tempo e espaço. Como se fosse mais um problema da Física. Destes que você resolve com facilidade. Clássica ou relativisticamente.

Depois de resolvido é que, então, a gente vai ver que não havia como ter outra solução; não havia como escolher outra alternativa que não aquela. A resposta, certamente, está aí: “olhe para dentro de você.” 

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