Durma!...
Por pior que seja no começo, tem certas coisas que vão sendo esquecidas. Não porque não se queria mais nelas pensar, mas é só o caso de estarem já tão distantes, tão fora do contexto atual, que pensar nelas nem sentido faz mais, e assim esqueço; o que poderia trazer sofrer, não aparece...
Por vezes (só às vezes), quando se levanta a cabeça, e lá em cima o céu, vem a lembrança do que estava adormecido e junto o seu incômodo...
Dia desses, isso me aconteceu.
Fiquei o dia todo (na verdade, três) me lembrando e cutucando lá no fundo a memória, numa espécie de balancete sem lógica qualquer fora da minha cabeça.
O tanto pensar e lembrar resultou em conseqüência: sonhei (de verdade. Daqueles sonhos que a gente tem quando o corpo tá todo cansado, mas a cabeça ainda teima em matutar) com uma realidade que seria minha, mas que nem chegou a existir quando outras decisões foram tomadas.
Se o sonho fosse ruim, talvez me sossegasse. Mas não o foi.
Estranho perceber, mas gostei muito daquilo com que sonhei, da “realidade paralela” que me fez feliz no sono mais do que sou acordada.
Tarde demais...
Por vezes (só às vezes), quando se levanta a cabeça, e lá em cima o céu, vem a lembrança do que estava adormecido e junto o seu incômodo...
Dia desses, isso me aconteceu.
Fiquei o dia todo (na verdade, três) me lembrando e cutucando lá no fundo a memória, numa espécie de balancete sem lógica qualquer fora da minha cabeça.
O tanto pensar e lembrar resultou em conseqüência: sonhei (de verdade. Daqueles sonhos que a gente tem quando o corpo tá todo cansado, mas a cabeça ainda teima em matutar) com uma realidade que seria minha, mas que nem chegou a existir quando outras decisões foram tomadas.
Se o sonho fosse ruim, talvez me sossegasse. Mas não o foi.
Estranho perceber, mas gostei muito daquilo com que sonhei, da “realidade paralela” que me fez feliz no sono mais do que sou acordada.
Tarde demais...