Fim de tarde
Um fim de tarde agradável em uma esquina da Vila Madalena.
Carros, pessoas e muita vida diferente de cá para lá.
Um pequinês estressado late e se irrita com um labrador. Os donos se olham, sorriem. A moça ao lado nem percebe: fones no ouvido.
Um carro e “Strangelove” se espalha por aquele microcosmo paulistano.
O céu carregado de nuvens cinzentas lá longe: “Pra lá chove, mas o vento não vai trazê-la pra cá, não”.
O boteco é pequeno, a música varia, mas entre rock, pop, jazz e blues não há mortos ou feridos.
Em frente, um bar de pagode e as moças entram com calças justas, muito justas, os caras carregando atabaques.
A linha de ônibus vem percorrendo um caminho diferente: “É o ensaio da escola de samba lá em cima”, me informa o garçom.
Um skatista; pessoas com sacolas da livraria ao lado; uma monja.
O ritmo urbano me fascina.
Carros, pessoas e muita vida diferente de cá para lá.
Um pequinês estressado late e se irrita com um labrador. Os donos se olham, sorriem. A moça ao lado nem percebe: fones no ouvido.
Um carro e “Strangelove” se espalha por aquele microcosmo paulistano.
O céu carregado de nuvens cinzentas lá longe: “Pra lá chove, mas o vento não vai trazê-la pra cá, não”.
O boteco é pequeno, a música varia, mas entre rock, pop, jazz e blues não há mortos ou feridos.
Em frente, um bar de pagode e as moças entram com calças justas, muito justas, os caras carregando atabaques.
A linha de ônibus vem percorrendo um caminho diferente: “É o ensaio da escola de samba lá em cima”, me informa o garçom.
Um skatista; pessoas com sacolas da livraria ao lado; uma monja.
O ritmo urbano me fascina.