Em casa
Não tenho conseguido me concentrar com facilidade.
Uma vez ouvi falarem na síndrome da folha em branco e desacreditei na existência disso para mim, mas eis que, nesses dias, ando sofrendo imensamente com isso.
A tela branca do Word, antes amiga confortadora, hoje me apavora e me leva a querer desligá-lo na tentativa vã de esquecer que há uma tese que precisa ser escrita.
Qualquer conversinha ao lado, qualquer convite para um café, qualquer mínima demonstração de falta de vontade pelo computador são-me claras evidências de que devo parar tudo o que esteja fazendo e começar a buscar coisas desparatadas no google.
Foi por isso que, nesta semana, resolvi criar juízo e tentar consertar o que começa a sair dos trilhos.
Olhei novamente o artigo que não consegui terminar, finalizei como achei que deveria, foi lido, sabatinado e, ontem, consegui retomá-lo e acertar o que me foi sugerido.
Ficou bom e eu, feliz!
Diante disso, dessa tentativa bem sucedida de voltar à ativa, decidi que hoje o dia era para ficar em casa. E não é que o trabalho está rendendo?
Esbocei uma boa resenha de um livro que deveria ter lido há três meses, consegui encontrar relações daquilo com outros artigos e com o que eu mesma já tinha escrito e, pasmem!, juntei forças para atualizar este blog!
Não sei se a técnica vai durar por muito tempo, mas enquanto está a funcionar: viva o “home office”!
Uma vez ouvi falarem na síndrome da folha em branco e desacreditei na existência disso para mim, mas eis que, nesses dias, ando sofrendo imensamente com isso.
A tela branca do Word, antes amiga confortadora, hoje me apavora e me leva a querer desligá-lo na tentativa vã de esquecer que há uma tese que precisa ser escrita.
Qualquer conversinha ao lado, qualquer convite para um café, qualquer mínima demonstração de falta de vontade pelo computador são-me claras evidências de que devo parar tudo o que esteja fazendo e começar a buscar coisas desparatadas no google.
Foi por isso que, nesta semana, resolvi criar juízo e tentar consertar o que começa a sair dos trilhos.
Olhei novamente o artigo que não consegui terminar, finalizei como achei que deveria, foi lido, sabatinado e, ontem, consegui retomá-lo e acertar o que me foi sugerido.
Ficou bom e eu, feliz!
Diante disso, dessa tentativa bem sucedida de voltar à ativa, decidi que hoje o dia era para ficar em casa. E não é que o trabalho está rendendo?
Esbocei uma boa resenha de um livro que deveria ter lido há três meses, consegui encontrar relações daquilo com outros artigos e com o que eu mesma já tinha escrito e, pasmem!, juntei forças para atualizar este blog!
Não sei se a técnica vai durar por muito tempo, mas enquanto está a funcionar: viva o “home office”!